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BBTS reinaugura nesta quarta-feira nova sede do CAT Porto Alegre 

Postado em: 27 de agosto de 2024

A alegria com a inauguração de uma nova sede para o Centro de Assistência Técnica de Porto Alegre (CAT) em dezembro do ano passado deu lugar, pouco tempo depois, para as aflições e incertezas com o desastre climático das enchentes que inundaram boa parte do território do Rio Grande do Sul.

As enchentes deixaram um rastro de destruição, com custos irrecuperáveis em vidas, foram 170 vítimas, e paralisação quase total da economia local. A BBTS e seus funcionários vivenciaram esse drama e se prepara para reinaugurar o CAT Porto Alegre nesta quarta-feira, 20. Vamos contar um pouco dessas histórias nas próximas linhas.    

As chuvas fortes começaram no final de abril, quando o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu o primeiro alerta vermelho de volume elevado de chuva em várias cidades do Rio Grande do Sul. Em menos de uma semana, o número de municípios afetados chegava a 265, o equivalente a mais da metade do território do Estado. O Brasil acompanhava aflito o drama do povo gaúcho com as notícias de que o Lago Guaíba havia ultrapassado a marca da histórica inundação de 1941 ao atingir o nível inédito de 4,77 metros.

Na segunda-feira, 6 de maio, o Guaíba alcançava a marca inédita de 5,33 metros, a máxima já registrada. No Bairro São João, onde fica a Rua Augusto Severo, sede da BBTS, a água atingia mais de 1 metro de altura em relação ao solo e o acesso à região é proibido pela Defesa Civil. Cerca de 50 pessoas trabalham no local.

Porto Alegre se tornou o centro das atenções de boa parte do mundo quando vários bairros, incluindo o centro histórico, ficaram embaixo d´água. O número de desabrigados não parava de aumentar. As equipes do CAT Porto Alegre e da Gereg Sul foram liberadas mais cedo na sexta-feira, 3 de maio, porque havia o risco iminente das águas atingirem o prédio da BBTS na capital gaúcha e as pessoas ficarem ilhadas no local, sem ter como chegar em suas casas. Naquela mesma semana o aeroporto de Porto Alegre foi fechado por tempo indeterminado.

“Foi um momento especialmente difícil para nossos colaboradores aqui no Rio Grande do Sul do país, mas também uma oportunidade de demonstrar a nossa força e união para ajudar pessoas da empresa que precisaram e a população do estado”, diz o superintendente da Gered Porto Alegre, Vagner Luís Machado Soares.  

Além de participar da mobilização nacional em apoio ao povo gaúcho, a BBTS lançou na ocasião vários benefícios para apoiar as famílias dos funcionários mais afetados pelas enchentes. A empresa ofereceu apoio psicológico para todos os funcionários lotados no Rio Grande do Sul e anunciou o adiantamento salarial emergencial de até seis meses do valor do salário, com seis meses de carência para início do reembolso, sem juros, em até 48 parcelas. Os colaboradores que perderam suas moradias receberam auxílio mudança no valor de R$ 6 mil e R$ 4,5 mil para pagamento de hospedagem.

Enquanto a sede da empresa esteve interditada, foi preciso adaptar o atendimento das equipes ao cenário de caos que o Estado atravessava. As atividades no CAT-Poa só foram retomadas no início de junho, mas foi substituir todo o piso do andar térreo e providenciar a reposição do mobiliário e das portas de acesso ao setor, que foram destruídos pelas águas.

A operação da BBTS no Rio Grande Sul vai se normalizando aos poucos. A suspensão das atividades no Aeroporto Internacional Salgado Filho impactou as 
entregas de peças para várias bases da BBTS no Estado em razão da necessidade de despachar esses insumos por via terrestre com saídas a partir de São Paulo.

Ainda no mês de junho, a empresa monta força-tarefa no CAT Porto Alegre para atender as agências do Banco do Brasil com o acesso liberados para seus funcionários.

“A capacidade de adaptação do nosso time em Porto Alegre nos enche de orgulho. Mesmo na adversidade, nossa prestação de serviço para as agências do Banco do Brasil não foi totalmente suspensa. Os técnicos da BBTS atuaram em ambiente com obras em andamento e demonstraram empenho para cumprir a missão de normalizar o quanto antes os equipamentos das agências do BB afetadas. Fomos relevantes, mais uma vez, para o trabalho do Banco e para a população do Rio do Grande do Sul”, destaca o presidente da empresa, Gustavo Pacheco, que fez questão de voltar ao estado para a reinauguração do CAT.


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